Às vezes me surpreendo quando recebo algum elogio dizendo que sou uma pessoa especial.
Não que eu não me considere merecedora, mas o fato é que cada um de nós sabe exatamente quem verdadeiramente somos.
Não é raro que nos entristeçamos com atos de ingratidão. Que nos sintamos infelizes por não sermos reconhecidos, amados, queridos.
E o quanto nós sofremos com o desprezo, com a falta de consideração?
Mas será que os outros tem a obrigação de nos amar, compreender e aceitar?
Será que nós estamos prontos para abrir o nosso coração, superar nossas limitações, nossos preconceitos e diferenças, para aceitar as pessoas como elas são?
E quanto à vaidade, ao egoísmo, egocentrismo, individualismo... o que fazemos com tudo isso?
Creio que todos nós temos um lado de bruxa malvada e outro de fada madrinha. A diferença é que tendemos mais para um lado, que para o outro.
O que não significa que quem tem cara de bonzinho, não seja um lobo mal, e que aquele que fala o que pensa, se expressa de maneira até grosseira, briga pelo o que é certo, que este não tenha um coração enorme!
É, às vezes, as aparências se enganam! É o famoso caso global, Donatela e Flora.
Daí surgem as incompreensões, os julgamentos...
A verdade é que não queremos perder o nosso tempo tentando entender o outro. Saber quais são suas razões, seus motivos.
Queremos apenas saber de nós mesmos!
Quem dera existissem mais Madres Tereza de Calcutá, Mahatma Gandhi, Padre Cícero, Chico Xavier e tantos outros mártires que tinham um enorme diferencial...
Eles abriram mão de si mesmos, de suas vaidades, para se doarem a seus semelhantes!
Não é raro que nos entristeçamos com atos de ingratidão. Que nos sintamos infelizes por não sermos reconhecidos, amados, queridos.
E o quanto nós sofremos com o desprezo, com a falta de consideração?
Mas será que os outros tem a obrigação de nos amar, compreender e aceitar?
Será que nós estamos prontos para abrir o nosso coração, superar nossas limitações, nossos preconceitos e diferenças, para aceitar as pessoas como elas são?
E quanto à vaidade, ao egoísmo, egocentrismo, individualismo... o que fazemos com tudo isso?
Creio que todos nós temos um lado de bruxa malvada e outro de fada madrinha. A diferença é que tendemos mais para um lado, que para o outro.
O que não significa que quem tem cara de bonzinho, não seja um lobo mal, e que aquele que fala o que pensa, se expressa de maneira até grosseira, briga pelo o que é certo, que este não tenha um coração enorme!
É, às vezes, as aparências se enganam! É o famoso caso global, Donatela e Flora.
Daí surgem as incompreensões, os julgamentos...
A verdade é que não queremos perder o nosso tempo tentando entender o outro. Saber quais são suas razões, seus motivos.
Queremos apenas saber de nós mesmos!
Quem dera existissem mais Madres Tereza de Calcutá, Mahatma Gandhi, Padre Cícero, Chico Xavier e tantos outros mártires que tinham um enorme diferencial...
Eles abriram mão de si mesmos, de suas vaidades, para se doarem a seus semelhantes!
Preciso descobrir meu lado bruxa...Quem sabe vou sofrer menos...
ResponderExcluirAo contrário! quem sabe quando vc descobrir o seu lado Fada Madrinha, vc irá compreender melhor as pessoas e elas, também aceitarão você como é. Bjus
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